A fusão das antigas Universidade de Lisboa e Universidade Técnica de Lisboa na nova Universidade de Lisboa teve como fim explícito, desde início, a promoção nos rankings nacionais e internacionais e, como consequência, um benefício (que se espera amplo e multifacetado) da melhoria da sua projecção.
O último ano tem sucessivamente mostrado ter sido essa uma aposta ganhadora. De facto, e no que aos rankings respeita, a Universidade de Lisboa tem conseguido promoções consideráveis, consolidando a sua posição como a mais bem posicionada universidade portuguesa e como uma das mais bem posicionadas na Península Ibérica e no mundo.
Em 6 de Fevereiro de 2014, a respeito do primeiro ranking publicado que reflectiu a fusão, o jornal Público noticiou: “Universidade de Lisboa em 2.º lugar no ranking ibero-americano da produção científica”. Essa promoção, directamente consequente à fusão, promoveu as antigas Universidades de Lisboa e Técnica de Lisboa, antes posicionadas, respectivamente, nas posições 26ª e 14ª do mesmo ranking.
Já em 2015, o SCImago Research Ranking posicionou a Universidade de Lisboa no topo da lista das Universidades portuguesas e fê-la subir, desde 2013, 26 posições na lista mundial. O CWUR Ranking 2015 colocou-a também como líder no ensino superior português, sendo a sua promoção global semelhante.
Hoje noticiou-se a publicação referente a 2015 do prestigiado ranking de Xangai. À semelhança do resultado alcançado nos rankings já referidos, a Universidade de Lisboa mantém e consolida face ao ano anterior a sua liderança nacional, ao mesmo tempo que progride consideravelmente no ranking internacional com uma subida de 41 lugares.